L7NNON esteve no Podpah na última semana numa conversa com os apresentadores Igor Cavalari (Igão) e Thiago Marques (Mítico) em que abordou diversos assuntos, como a forma em que lida com os críticos, citando uma insignificância, visto que não estavam quando passava sufocos de vida.
“Lembrei agora, quinze milha. E eu fiquei triste também, mas na minha visão era o melhor a se fazer”, contou L7, que perguntou para o apresentador se ele também já havia negado alguma proposta do tipo. “Pra caralho”, respondeu Diogo Defante.
“Muito cara?”, interrogou o autor do álbum “Irrastreável“, com Defante dizendo que não. “Mas, na verdade, ‘muito caro’ também é muito amplo, né, porque cem mil já é caro… É porque essa [de R$ 15 milhões] foi realmente a mais cara que já neguei, mas tipo, outras… Ó, já fiz uma que foi muito marcante na minha carreira mesmo”, desenvolveu L7NNON.
“Uma vez fui fazer uma campanha, era de acessórios e tal, aí cheguei no lugar, era aqui em São Paulo e eu sou do Rio, né. Cheguei aqui, era dezoito mil. Era o começo da minha parada, então dezoito mil faria muita diferença pra mim, tá ligado?!”, completou o rapper.
Na sequência, o artista relatou que o produto não havia sido mostrado antes e, quando se deparou, não sentiu conexão com seu estilo, voltando atrás da proposta. “Então cheguei aqui e a parada eles não tinham me mostrado como era antes”, disse.
“Chegou na hora, falei: pô, mano, nunca usaria isso. Estávamos eu e o [A&R Pedro] Pool, Adriano [Stoor] não tava comigo no dia não. Aí falei: Pool, avisa para os caras que não vou conseguir fazer, mano”, contou ele.
Em seguida, L7 explicou o seu lado. “Não tem como, porque acho que a publicidade, a campanha, me contrata para mostrar o meu lifestyle e o produto deles se encaixar no meu dia-a-dia. Só que não achei legal, então neguei”, falou.
“Aí voltei pro Rio e tal, e logo depois a mesma marca me contratou, tipo, me pagando oitenta e cinco mil por uma outra parada que já era a minha cara, que eu já me amarrava e tal, e foi um passo que poderia me queimar em relação a marca, mas falei: pô, mano, o bagulho não sou eu, não me encaixo nessa parada’. E neguei, e foi algo que doeu pra mim, tá ligado?! Porque era dezoito mil”, finalizou.
Confira os relatos na íntegra no post abaixo:
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